Ao longo da história o papel dos alimentos foi evoluindo à medida que sua escassez ou seu poder de contaminar foi se transformando em fartura. Na mesma proporção evoluiu e a qualidade bacteriológica e suas características também foram melhorando gradativamente.
Seguindo a evolução, já no século XXI, os alimentos passam a desempenhar um novo papel – o funcional – onde além de fornecer energia e elementos para a construção dos tecidos do corpo, têm a função de produzir bem-estar integral para quem os consome.
Mas é bom ressaltar que sozinhos os alimentos funcionais não fazem milagres, o seu consumo precisa estar associado a outras iniciativas como a prática de exercícios físicos, dieta saudável e rotina de sono equilibrada.
Leguminosas
Entre os alimentos que reduzem o estresse estão as leguminosas como o feijão e a ervilha, a banana, que contém triptofano, um aminoácido precursor da serotonina, cuja secreção no fluxo sanguíneo gera uma sensação de bem-estar e felicidade imediatos ao consumo.
Alimentos ricos em Ômega 3
Mais recentemente, os alimentos ricos em lipídios da família dos Ômega 3 (por exemplo os peixes como atum e salmão) foram identificados como capazes de ajudar na regulação do humor e na redução da ansiedade.
Vitamina C
A vitamina C, fartamente encontrada nas frutas cítricas bem como no morango e na acerola, também tem a capacidade de estimular as defesas do organismo e de regular o estresse.
Mais curiosas são as propriedades do alho que além de conter um amplo espectro de vitaminas (B e C) e aminoácidos, tem a propriedade de limpar as toxinas corporais geradoras de estresse.
Chocolate
Por fim, o chocolate, inimigo declarado nas dietas hipocalóricas, quando consumido na sua forma amarga (com pelo menos 70% de cacau), tem propriedades antioxidantes e capacidade de nivelar a pressão arterial e melhorar a circulação sanguínea tornando-se assim outro aliado na luta contra o mais poderoso e conhecido mal da vida moderna: o estresse.
